Um engano aos olhos o seu caule frágil e esguio na elegância eminente da queda ou quebra ou morte até pelo sopro. Que se engane quem é enganado pelos olhos cerrados do perfume que abre estradas até ao invisivel adocicado da flor-ervilha que todo o ano se firma no rigor do frio e fixa aromas nas flores singelas do que não se come mas alimenta Primaveras.
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