Apontou o queixo, o nariz guiado pelo instinto.
Cheira a morno. E a abelhas, e a pequenos troços verdes que borbulham nos galhos e também a fetos que se desenrolam vagarosamente sob a luz do meio-dia, a gotas de suor na cova do pescoço e detrás das orelhas depois de correr de braços abertos sentindo o ar a tomar-lhe os sentidos como uma bebedeira que esperou pelo momento certo para toldar o racional, jurar que as andorinhas eram as mesmas de há muitos anos e todo o sol não passava de um guache amarelo que aguou incontrolável até onde os olhos podem alcançar.